ANTES DE JULGARES

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ANTES DE JULGARES

Antes de julgares,
saiba que teus olhos atentos
aos possíveis erros dos outros
podem estar cegos diante dos teus.

Antes de julgares,
percebe que aquilo que
tanto recriminas hoje,
talvez precise ser a tua
realidade de amanhã.

Antes de julgares,
repara que toda história
tem duas versões e duas
versões são duas verdades.

Antes de julgares,
aceita que invariavelmente
uma parte, por menor que
seja, de uma história, tu
não terás acesso.

Antes de julgares,
entende que não serão mil
bocas que te esclarecerão
qualquer coisa, elas apenas
te confundirão.

Antes de julgares,
escuta o silêncio, ele costuma
fornecer grandes dados.

Antes de julgares,
observa os olhos, eles são
mais reveladores do que as bocas.
Eles deixam provas
irrefutáveis da verdade.

Antes de julgares,
presta atenção à tua volta.
Quantos foram condenados
injustamente por mestres
em julgamento?

Antes de julgares,
lembra que tu mesmo já
foste vítima de calúnias e
por vezes não tiveste
como te defender delas.

Antes de julgares,
olha-te no espelho,
observa com atenção o
teu semblante, pensa na
tua vida pregressa e questiona-te
se estás em condição de julgar alguém.

Antes de julgares,
recorda-te que Cristo
foi julgado, condenado e
crucificado sem direito à defesa.

(Desconheço a autoria)

Corações Plastificados

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Corações Plastificados

A relação amorosa perfeita que a grande maioria das pessoas procura é proveniente de um sentimento mágico e irreal existente nos inúmeros contos de fadas ou filmes que apreciamos no decorrer de nossas vidas por pertencerem ao mundo dos sonhos. Sem perceber a confusão mental que muitas vezes ocorre sobre o que é amor e o que não é, torna-se difícil distinguir amor e anseio, amor e paixão, ocasionando assim as famigeradas dores amorosas ou desconfortos emocionais.

Steven Carter, em seu livro "A coragem de amar", expressa claramente: "Assumir um compromisso com a pessoa que amamos significa envolver-se em uma situação de risco em que nosso frágil coração pode se machucar e ainda podemos ficar presos a um relacionamento do qual poderemos nos arrepender mais tarde. Se vamos viver uma experiência íntima, nosso coração tem de ser tão valente quanto amoroso." A ousadia também é necessária, afinal, presume-se que, em certos momentos, precisaremos optar entre a cervejinha com os amigos, ou aquela conversa tão planejada com o amigo que nos entende até a alma, e o compromisso amoroso . Desmarcar compromissos, assumir para amigos e principalmente para nós mesmos nossas escolhas, é algo que exige ousadia. Tudo isso, considerando que nossa privacidade não está sendo invadida... realmente não é tarefa das mais simples.

Algumas pessoas não são capazes de manter relacionamentos verdadeiros, resistem a assumir compromissos e, ao notarem sua vulnerabilidade frente à determinada ligação amorosa, afastam-se definitivamente sem explicações ou convidam o parceiro para um confronto (briga) a fim de viabilizar uma forma do mesmo terminar a relação. Faltam motivos e coragem para assumir o desligamento de um namoro. Daí a necessidade de "passar a bola" para o outro, pois assim, talvez o sentimento de culpa seja um pouco menos intenso.

Mas o que favorece comportamentos auto-destrutivos ou negativos, que impedem que a pessoa experimente a alegria de ser feliz em uma relação amorosa? A ausência de nosso conhecimento interior, ou seja, não saber quem realmente somos em nossa essência acentua o vácuo entre nós e o outro. É comum o uso de emoções de disfarce para satisfazer ou causar "boa impressão" a todos que nos cercam. Assim, vamos esquecendo quem somos nós, quais nossas vontades reais e, infelizmente, os nossos mais preciosos sonhos.

Cada vez mais vamos deixando de lado nossa criança interior em nome de conquistas consideradas "imprescindíveis" no mundo dos adultos. Desta forma, administrar as emoções torna-se tarefa complicada, tal como a expressão de nossos sentimentos. Passamos a conhecer aquele medo danado de sermos abandonados ou ridicularizados ao manifestar a alegria de compartilhar a vida com quem gostamos de verdade.

Geralmente, a procura por alguém ideal que venha trazer a felicidade, seguindo acima de tudo o coração e deixando a razão de lado, ou talvez a imensa carência amorosa que facilita o doar, a entrega total e descabida, além da falta de limites, faz com que as decepções ocorram freqüentemente. Diante das inúmeras desilusões, muitas pessoas plastificam seus corações sem antes considerar sua própria responsabilidade, permissões e poderes inadequados que deram ao outro. É mais fácil, então, assumir uma posição de vitimosidade e, ao mesmo tempo, isolar-se e na maioria das vezes negar-se a aceitar o amor. Aliás, podemos afirmar que tal comportamento não é privilégio de alguns, mas de quase todos nós, afinal, no decorrer de nossa história de vida, com certeza não soubemos aceitar o amor e experimentamos o quão difícil é deixar que alguém nos ame de verdade, pelo simples fato de não nos sentirmos merecedores.

O importante é tomar consciência de que trazemos impressos em nossos corações "experiências" doces, amargas, tristes, suaves, sensações infinitamente indescritíveis desde nossa infância e que, ao longo de nossa história de vida, tornaram-se "marcas". Porém, apesar de tatuados, nossos corações são saudáveis e estão à espera daquele amor básico, humano, real e bem-sucedido!

Impermeabilizar nossas lágrimas decididamente não é a saída mais saudável. O choro de dor ou alegria amorosa faz parte do crescimento emocional de todos os seres humanos.

Não é preciso plastificar o coração com medos, rancores, dores, desilusões e fraquezas para proteger-se. Temos a capacidade de amar e impedir que o outro nos faça sofrer. Fazer uso da sinceridade, de nossas emoções autênticas, revelar quem realmente somos, valorizar nossas qualidades, reconhecer nossas limitações e o que desejamos conquistar em nossa vida amorosa são ingredientes essenciais para destruir as couraças que, por vezes, construímos inconscientemente. Decididamente seria bem mais interessante confiar no amor e, acima de tudo, em nós mesmos e em nossa potencialidade de progredir na arte de amar


Diabetenet.

Deixe o passado no passado

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Deixe o passado no passado

Seus fracassos e decepções estão todos no passado. Eles nada têm a ver com o que você deseja conquistar a partir de hoje.

Você começa cada dia como uma folha em branco. Cada momento é uma oportunidade de começar a transformar seus sonhos em realidade.

O que já passou não importa mais. Sim, o passado trouxe você até aqui. Mas agora seu caminho se divide em infinitas direções e você pode escolher qual delas deve seguir.

Aprenda com o passado e deixe-o para trás. Desejar que tivesse sido diferente é perda de tempo e energia.

Continuar convivendo com as limitações do passado é desperdiçar o enorme potencial da sua vida.

Seu passado não define quem você é ou o que você pode conquistar. Quem decide isso é você.

Autor Anônimo