Acordar

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ACORDAR

Você sabe o que significa a palavra "acordar"? Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas da palavra acordar: a-cor-dar. Ouviu? Desse jeito, parece significar "dar a cor", "colocar o coração em tudo que faz".

Existem pessoas que levantam às 6 da manhã e só acordam às 6 da tarde. É isso mesmo! Pela manhã caem da cama, são jogadas da cama, mas passam o dia todo dormindo.

E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar.

Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de idade. Ele me disse: "Descobri que estou na profissão errada"! E ele já estava se aposentando... Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os amigos, para a sua família. Foi infeliz durante toda sua vida profissional porque simplesmente não "acordou".

Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento. Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dá a ele. Sabe por quê? Porque a vida tem a cor que "a gente pinta".

Os dias são exclusivos. Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu antes de ninguém. Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da nossa vida.

Acredite em você! O universo é o limite!

Dê a você a oportunidade de "a-cor-dar" todos os dias e compartilhar com os outros o que temos de melhor: o privilégio de ser e fazer os outros felizes.
Autoria Desconhecida |

Ser Feliz!

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"Não existe idade para ser feliz e amar...
A beleza da vida estar em acordar cada manhã, olhar em torno de si e se dizer que, se a vida deve ser um fardo, que seja de flores; que hoje é e será melhor que ontem e amanhã, porque o ontem se foi e o amanhã é um mistério que devemos descobrir aos pouquinhos..."


Paz e Luz em seu coração!




(Letícia Thompson)

Reflexão...

"Quando o difícil se torna impossível, Deus começa a agir."


Reflexão...


"Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata."



(Carlos Drumoond de Andrade)

Martelada

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Um navio carregado de ouro atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou. Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo. Ele trabalhou durante uma semana, porém, sem resultados concretos. Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu. A empresa proprietária do navio mandou buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor. Ele chegou, olhou detidamente a casa de máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo uma valise, retirou um pequeno martelo. Deu uma martelada em uma válvula vermelha que estava meio solta e guardou o martelo de volta na valise. Mandou ligar o motor, que funcionou na primeira tentativa. Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação proprietária do navio: por uma semana de trabalho, o técnico cobrou R$700,00; o engenheiro naval cobrou R$900,00 por três dias de trabalho; já o especialista, por sua vez, cobrou R$10.000,00 pelo serviço. Atônito com o valor da conta, o diretor financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando: “Como você chegou a esse valor de R$10 mil reais por cerca de 1 minuto de trabalho e uma única martelada?” O especialista enviou os seguintes detalhes de cálculo à empresa: "Por dar uma martelada - R$1,00. Por saber onde bater o martelo - R$9.999,00." O que vale, para algumas situações na vida, não é dar a martelada, mas saber onde bater o martelo. A martelada em si podemos delegar para outro. E é por ignorar isto que a atitude mais comum de muitos é subestimar certos tipos de trabalho, que são trivialmente avaliados pelo tempo de duração. No mundo dos negócios, todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois.
Diabetenet

Tudo depende só de mim

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Hoje levantei cedo pensando no que tenho que fazer antes que o relógio marque a meia noite É minha função escolher o tipo de dia que eu vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo... Ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro... Ou me sentir encorajado a administrar minhas finanças, evitando o desperdício Posso reclamar sobre minha saúde... Ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria... Ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar.. Ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com as tarefas de casa... Ou agradecer a Deus por ter um teto pra morar. Posso lamentar decepções com como amigos... Ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei... Posso ficar feliz por ter hoje pra recomeçar. O dia está na minha frente esperando pra ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe a forma. (Charles Chaplim)

Reflexão...

Luz e sombra estão em todos os lugares, em todos os cantos, nas atitudes, nas decisões, no conteúdo armazenado na geladeira, no prato de comida, nos guarda-roupas, na programação da TV, nos noticiários, na internet, nos corações dos seres humanos, na natureza, nos animais, nas palavras das pessoas em tudo mais o que existe
Estamos sendo constantemente banhados por estímulos de natureza luminosa, mas também somos expostos aos de natureza sombria.
Só se valoriza o alimento, quando vem a fome; a água, quando vem a sede; o sol, quando chove muito; o calor, quando o frio é intenso; a saúde, quando a doença se instala; o amor, quando só se tem o ódio; o silêncio, quando o barulho ensurdece, e, certamente a luz, quando a sombra escurece a benção da visão.
A tarefa da humanidade é a de estar pré-disposta a esse chamado, O CHAMADO DA LUZ
Porque somos a Luz e é por ela que somos alimentados
Porque todos queremos ser felizes, todos almejamos ser amados, e por consequência óbvia, perceberemos que somente através da luz conquistaremos a plenitude.


(Bruno G.Gimenes)

Sol na Alma...

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Amigo espiritualista, quando a depressão se aproxima e instala na sua consciência aquele clima mental cinzento e opressivo, é necessário reagir e acender a própria lâmpada interior.
É o que se denomina "Sol na Alma".
É uma espécie de ponte de ligação oculta entre o encarnado e o plano extrafísico de sua verdadeira origem: o plano mental.Acenda o sol na sua alma e tente ter mãos de luz, coração generoso e pés que caminham conscientemente.
As pessoas podem ser ásperas,mas se as nossas mãos forem brilhantes, tocaremos a todos com grande luz.
São muitos os percalços, mas se tivermos a consciência limpa, usaremos o discernimento e descobriremos o mais sensato a fazer.
A caminhada na Terra é cheia de espinhos, mas uma consciência espiritualizada, conectada com o plano mental, transforma-se em um farol de luz, ou melhor, no sol das almas.
Nos seus momentos de meditação ou de prece, procure pensar na Luz branca que permeia todo o Universo e que é à base de toda vida.
Essa Luz é sutil, mas pode ser percebida se a sua lâmpada interior estiver acesa.
Pense naquele Amor criativo que está a favor da evolução de todas as criaturas.
Portanto, cabe a você, espiritualista consciente, acender o seu sol interior e emanar a luz, como verdadeiro sol nas almas.



(Andre Luis/Wagner Borges)

Reflexão...

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"Abra a janela do seu coração, mantenha um sorriso e acredite...Você se faz a cada amanhecer!"

Percepção da realidade

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Percepção da realidade


Certa vez, numa cidade do interior, chegou um grande circo. Quatro cegos, passeando juntos, aproximaram-se do local onde o domador estava cuidando de um dos elefantes do circo. Pararam e perguntaram ao domador se podiam tocar no animal, ao que ele concordou.
Um deles, mais alto, de braços erguidos, bateu na orelha do elefante; outro, encontrou a barriga; o outro apalpou a perna e o quarto segurou a tromba. Logo depois voltaram ao seu passeio satisfeitos, porque agora sabiam o que era um elefante. E foram conversando, até que pararam numa pracinha, sentaram-se num dos bancos e começaram a discutir sobre o elefante:
- Elefante é apenas uma espécie de ventarola grande, felpuda no meio e rugosa - disse o cego alto.
- Nada disso - retrucou o que examinou a tromba - eu examinei cuidadosamente o bicho. Trata-se de um tubo maleável, pesado, forte e que se movimenta o tempo todo.
- Tudo errado! - falou o que tocara a perna - eu constatei que é uma pilastra firme e forte.
- Eu acho que vocês estão loucos - corrigiu o que apalpara a barriga - não perceberam que o elefante é como um enorme casco de navio, áspero e vivo!?
E as discussões se seguiram, sem é claro, chegarem a nenhuma conclusão.

Moral: Quanto menos parcial for a nossa percepção da realidade, mais chances temos de nos aproximar do todo e melhor entendermos a realidade à nossa volta. E, ainda, se não somos flexíveis e procurarmos entender as razões do outro, não poderemos rever as nossas percepções e chegar a novos aprendizados.

Autor Anônimo

Educação e o fascínio da fama

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Educação e o fascínio da fama

Revestir uma pessoa de fama precoce é correr o risco de destruí-la. Nem para os adultos é fácil lidar com perdas. Todos nós construímos uma auto-imagem, adornada por funções, posses, talentos e relações familiares e sociais. Basta um desses aspectos ficar arranhado para irromper a insegurança.

Por isso, o desemprego, que aumenta com as políticas neoliberais, é tão humilhante. Perdem-se a identidade social, a qualidade de vida, a segurança quanto à sobrevivência da família. Já reparou quando apresentam você a uma pessoa? Não é suficiente saber-lhe o nome. Há curiosidade em conhecer o que ela faz, em que trabalha. (Diz a piada que, em São Paulo, pergunta-se em que a pessoa trabalha, para saber quanto ganha. Em Minas, qual o sobrenome, para saber se é de boa família. E, no Rio, o melhor é não perguntar nada, para não dar confusão.)

A falta de emprego é como o chão que se abre sob os pés. Entra-se em depressão. Porque emprego significa salário que, por sua vez, representa a possibilidade de aluguel, alimentação, saúde, educação, etc.

Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornar-se desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança passa a dar-se uma importância ilusória. Ainda que alcance dois minutos de fama, como dizia Andy Warhol, os tempos de vazio na platéia são infinitamente maiores que os momentos de aplausos.

O adolescente mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor ou a mais charmosa e inteligente. Passa então a viver não em função dos valores que possui, mas do olhar do outro. Convencido de que é o supremo - e incapaz de enfrentar o desmoronamento de seu castelo de areia -, ele recorre ao sonho químico, à viagem onírica, ao embalo das drogas.

A família, perplexa, se pergunta: como foi possível? Logo ele, tão inteligente! Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu vôo de quem ainda não tinha asas crescidas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho. Os diálogos em casa passaram à instância da mera funcionalidade: mesada, compras, viagens, problemas escolares, pequenas exigências da administração do cotidiano.

A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis, etc.) ou de personalidades como Gandhi, Luther King, Che Guevara e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.

Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas, mas também sonhos, projetos, possibilidades. A mídia deveria dar destaque a pessoas altruístas. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?

As drogas não se transformaram na peste do século só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou, como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. E o que faz para mudá-los.

Frei Betto

Amadurecer é também colocar-se no lugar do outro

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Amadurecer é também colocar-se no lugar do outro


Nosso crescimento emocional vai possibilitar a sustentação e valorização de nossas relações interpessoais (amorosas e sociais). O respeito deve permear todas as nossas relações pessoais: pais e filhos, marido e mulher, amigos, namorados, parceiros de trabalho, afinal, todos merecem respeito e, evidentemente, a reciprocidade se faz necessária.

Enquanto vivermos em sociedade precisamos lembrar da antiga porém valiosa máxima, "meu direito termina onde começa o do outro", mas, infelizmente, nem todos foram acostumados a reconhecer seus próprios limites e, assim, ocasionam conflitos e até mesmo o rompimento de valiosos vínculos amorosos.O limite entre o nosso respeito e o do outro é extremamente frágil e é importante reconhecer os sinais que podem nos alertar a prestar mais atenção no outro e principalmente reconhecer que, apesar de"parecidos", somos pessoas "diferentes" . Então, às vezes torna-se difícil nos colocarmos no lugar do outro, uma vez que sempre carregamos nosso código de valores e muitas vezes exigimos do outro um comportamento ou atitude igual à nossa e, assim, entramos no outro com a "nossa" alma. Desta forma, podemos julgar inadequadamente determinadas condutas pelo simples fato de serem diferentes daquela que teríamos, além de esquecermos que é impossível prever o tipo de reação que uma pessoa teria frente à uma certa situação. Esquecemos que o outro é um ser independente de nós, que carrega consigo sua história de vida, suas dores e feridas, sucessos e fracassos, ressentimentos, ilusões, receios, sonhos, etc. Imaginar o que se passa dentro do outro pode gerar sérios enganos sobre a outra pessoa e ainda gerar imensa angústia e decepção se formos tratados inesperadamente de maneira ríspida, indiferente ou até mesmo agressiva pois, afinal, como é possível uma atitude tão oposta daquela que merecemos, ou ainda, como pode alguém agir de forma tão divergente da nossa?

Realmente é difícil aceitar que não sabemos conviver com a verdade de que somos diferentes uns dos outros e que experimentar a dor pelo fato de o outro não se comportar de acordo com nossas expectativas é prova de inexperiência emocional. Seria interessante mudar a nós mesmos e deixar de esperar que o outro se comporte sempre de acordo com nossas idéias e convicções. Ao entender as diferenças entre as pessoas, poderemos articular mais saudavelmente nossa capacidade de tolerância diante dos mais variados pontos de vista e trocar aquilo que imaginamos ser ofensas por diferenças de opinião.


Diabetenet

Coisas do coração

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Coisas do Coração

Para viver intensamente, de verdade mesmo, precisamos estar conscientes da beleza, do ritmo e da expressão mais criativa que podemos manifestar nos momentos de inspiração.

Temos um poeta dentro de nós que às vezes se manifesta, outras, não...

Ele pode saltar de alegria e se expressar quando notamos a grandeza da vida e sintetizamos em linguagem clara e simples tudo que vem do coração.

Você, mais do que ninguém, sabe achar a exatidão das coisas nos atos mais simples daquilo que faz diariamente.

Pode ser um beijo, um abraço fraternal ou um simples olhar dirigido ao desconhecido que passa ao lado.

Tudo isso é válido, desde que seja verdadeiro.

Almas perfumadas

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Almas perfumadas

Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri...

Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso, numa tarde extensa, sem relógio e sem agenda.

Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça, lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce, da cor mais doce que tem pra escolher.

O tempo é outro... Tem gente que tem o cheiro das estrelas que o Criador acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra.

Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível: a gente tem certeza.

Ao lado delas a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda.

Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.

Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim.

Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro.

Ao lado delas, a gente lembra que, no instante em que rimos, uma grande paz toma conta de nós. E a gente ri grande que nem menino arteiro.

Sua alma é "perfumada"? Você também pode ser assim...

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ANTES DE JULGARES

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ANTES DE JULGARES

Antes de julgares,
saiba que teus olhos atentos
aos possíveis erros dos outros
podem estar cegos diante dos teus.

Antes de julgares,
percebe que aquilo que
tanto recriminas hoje,
talvez precise ser a tua
realidade de amanhã.

Antes de julgares,
repara que toda história
tem duas versões e duas
versões são duas verdades.

Antes de julgares,
aceita que invariavelmente
uma parte, por menor que
seja, de uma história, tu
não terás acesso.

Antes de julgares,
entende que não serão mil
bocas que te esclarecerão
qualquer coisa, elas apenas
te confundirão.

Antes de julgares,
escuta o silêncio, ele costuma
fornecer grandes dados.

Antes de julgares,
observa os olhos, eles são
mais reveladores do que as bocas.
Eles deixam provas
irrefutáveis da verdade.

Antes de julgares,
presta atenção à tua volta.
Quantos foram condenados
injustamente por mestres
em julgamento?

Antes de julgares,
lembra que tu mesmo já
foste vítima de calúnias e
por vezes não tiveste
como te defender delas.

Antes de julgares,
olha-te no espelho,
observa com atenção o
teu semblante, pensa na
tua vida pregressa e questiona-te
se estás em condição de julgar alguém.

Antes de julgares,
recorda-te que Cristo
foi julgado, condenado e
crucificado sem direito à defesa.

(Desconheço a autoria)

Corações Plastificados

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Corações Plastificados

A relação amorosa perfeita que a grande maioria das pessoas procura é proveniente de um sentimento mágico e irreal existente nos inúmeros contos de fadas ou filmes que apreciamos no decorrer de nossas vidas por pertencerem ao mundo dos sonhos. Sem perceber a confusão mental que muitas vezes ocorre sobre o que é amor e o que não é, torna-se difícil distinguir amor e anseio, amor e paixão, ocasionando assim as famigeradas dores amorosas ou desconfortos emocionais.

Steven Carter, em seu livro "A coragem de amar", expressa claramente: "Assumir um compromisso com a pessoa que amamos significa envolver-se em uma situação de risco em que nosso frágil coração pode se machucar e ainda podemos ficar presos a um relacionamento do qual poderemos nos arrepender mais tarde. Se vamos viver uma experiência íntima, nosso coração tem de ser tão valente quanto amoroso." A ousadia também é necessária, afinal, presume-se que, em certos momentos, precisaremos optar entre a cervejinha com os amigos, ou aquela conversa tão planejada com o amigo que nos entende até a alma, e o compromisso amoroso . Desmarcar compromissos, assumir para amigos e principalmente para nós mesmos nossas escolhas, é algo que exige ousadia. Tudo isso, considerando que nossa privacidade não está sendo invadida... realmente não é tarefa das mais simples.

Algumas pessoas não são capazes de manter relacionamentos verdadeiros, resistem a assumir compromissos e, ao notarem sua vulnerabilidade frente à determinada ligação amorosa, afastam-se definitivamente sem explicações ou convidam o parceiro para um confronto (briga) a fim de viabilizar uma forma do mesmo terminar a relação. Faltam motivos e coragem para assumir o desligamento de um namoro. Daí a necessidade de "passar a bola" para o outro, pois assim, talvez o sentimento de culpa seja um pouco menos intenso.

Mas o que favorece comportamentos auto-destrutivos ou negativos, que impedem que a pessoa experimente a alegria de ser feliz em uma relação amorosa? A ausência de nosso conhecimento interior, ou seja, não saber quem realmente somos em nossa essência acentua o vácuo entre nós e o outro. É comum o uso de emoções de disfarce para satisfazer ou causar "boa impressão" a todos que nos cercam. Assim, vamos esquecendo quem somos nós, quais nossas vontades reais e, infelizmente, os nossos mais preciosos sonhos.

Cada vez mais vamos deixando de lado nossa criança interior em nome de conquistas consideradas "imprescindíveis" no mundo dos adultos. Desta forma, administrar as emoções torna-se tarefa complicada, tal como a expressão de nossos sentimentos. Passamos a conhecer aquele medo danado de sermos abandonados ou ridicularizados ao manifestar a alegria de compartilhar a vida com quem gostamos de verdade.

Geralmente, a procura por alguém ideal que venha trazer a felicidade, seguindo acima de tudo o coração e deixando a razão de lado, ou talvez a imensa carência amorosa que facilita o doar, a entrega total e descabida, além da falta de limites, faz com que as decepções ocorram freqüentemente. Diante das inúmeras desilusões, muitas pessoas plastificam seus corações sem antes considerar sua própria responsabilidade, permissões e poderes inadequados que deram ao outro. É mais fácil, então, assumir uma posição de vitimosidade e, ao mesmo tempo, isolar-se e na maioria das vezes negar-se a aceitar o amor. Aliás, podemos afirmar que tal comportamento não é privilégio de alguns, mas de quase todos nós, afinal, no decorrer de nossa história de vida, com certeza não soubemos aceitar o amor e experimentamos o quão difícil é deixar que alguém nos ame de verdade, pelo simples fato de não nos sentirmos merecedores.

O importante é tomar consciência de que trazemos impressos em nossos corações "experiências" doces, amargas, tristes, suaves, sensações infinitamente indescritíveis desde nossa infância e que, ao longo de nossa história de vida, tornaram-se "marcas". Porém, apesar de tatuados, nossos corações são saudáveis e estão à espera daquele amor básico, humano, real e bem-sucedido!

Impermeabilizar nossas lágrimas decididamente não é a saída mais saudável. O choro de dor ou alegria amorosa faz parte do crescimento emocional de todos os seres humanos.

Não é preciso plastificar o coração com medos, rancores, dores, desilusões e fraquezas para proteger-se. Temos a capacidade de amar e impedir que o outro nos faça sofrer. Fazer uso da sinceridade, de nossas emoções autênticas, revelar quem realmente somos, valorizar nossas qualidades, reconhecer nossas limitações e o que desejamos conquistar em nossa vida amorosa são ingredientes essenciais para destruir as couraças que, por vezes, construímos inconscientemente. Decididamente seria bem mais interessante confiar no amor e, acima de tudo, em nós mesmos e em nossa potencialidade de progredir na arte de amar


Diabetenet.

Deixe o passado no passado

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Deixe o passado no passado

Seus fracassos e decepções estão todos no passado. Eles nada têm a ver com o que você deseja conquistar a partir de hoje.

Você começa cada dia como uma folha em branco. Cada momento é uma oportunidade de começar a transformar seus sonhos em realidade.

O que já passou não importa mais. Sim, o passado trouxe você até aqui. Mas agora seu caminho se divide em infinitas direções e você pode escolher qual delas deve seguir.

Aprenda com o passado e deixe-o para trás. Desejar que tivesse sido diferente é perda de tempo e energia.

Continuar convivendo com as limitações do passado é desperdiçar o enorme potencial da sua vida.

Seu passado não define quem você é ou o que você pode conquistar. Quem decide isso é você.

Autor Anônimo

Vivendo e aprendendo

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A vida não precisa ser sempre dolorosa, mas a dor continua sendo a principal razão pela qual mudamos. quando não dói, nós podemos fingir. Nosso ego diz: “estou muito bem”. Quando as coisas doem o suficiente – por exemplo, quando estamos sozinhos a tempo suficiente, ou suficientemente amedrontados, nos tornamos vulneráveis. Aí, nosso ego já não tem resposta e nós nos abrimos. A dor nos anima a levas as coisas à sério. Tá certo que é sempre mais fácil filosofar sobre a dor alheia. Mas quando chega a hora dos nossos próprios desafios, não ficamos tão entusiasmados assim, e dizemos: “meu Deus, por quê?” Nós também podemos olhar para a vida e dizer: “se não fosse o marido indolente e esses filhos endiabrados eu poderia cuidar do meu crescimento pessoal”. Errado! Eles são o seu crescimento pessoal. As pessoas que fazem parte de nossa vida são os nossos professoras. Os maridos que roncam e deixam a porta do armário aberta; os filhos “ingratos”; os vizinhos que estacionam na frente da sua garagem... Se sua esposa o irrita, significa que o seu projeto é lidar efetivamente com a irritação. E você conta com a pessoa perfeita para ajudá-lo a fazer isso dentro de casa mesmo. A sua mulher! Você pode até dizer: “Vou acabar com isso; vou me divorciar!” Num primeiro momento essa atitude pode até resolver; mas só enquanto você não se casar de novo com outra que o irrite tanto quanto ela. Em poucas palavras: toda pessoa que entra em sua vida é um professor. Por mais que o atormente, ela o ensina, porque mostra onde estão os seus limites. Andrew Matthews, no livro "Siga seu coração"

Conhecimento e riqueza

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Num reino distante, certo dia um jovem que entrou na floresta, disse a seu mestre espiritual: "Quero possuir riqueza ilimitada para poder ajudar o mundo. Por favor, conte-me, qual é o segredo para se gerar abundância?" O mestre respondeu: "Existem duas deusas que moram no coração dos seres humanos. Todos são profundamente apaixonados por essas entidades supremas. Mas elas estão envoltas num segredo que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é." E, com um sorriso, prosseguiu: "Embora você ame as duas deusas, deve dedicar maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento. Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela. A outra é a deusa da Riqueza." "Mas, por que devo dar mais atenção a uma delas?", quis saber o jovem. "Porque quando você dá mais atenção à deusa do Conhecimento, a deusa da Riqueza – extremamente enciumada – faz de tudo para receber o seu afeto. Assim, quanto mais você busca o Conhecimento, mais a Riqueza quer se entregar a você. Ela o seguirá para onde você for e jamais o abandonará; assim a riqueza que você deseja será sua para sempre". Existe poder no conhecimento, no desejo e no espírito, e esse poder que habita em você é a chave para a criação da prosperidade. Deepak Chopra, em "Criando Prosperidade"

A auto-imagem que você tem agora

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A Auto-imagem Que Você Tem Agora


Está na hora de cavar um pouco mais fundo e descobrir de que maneira você se vê. A chave que abre a porta de seu potencial é descobrir o que você aprendeu a pensar e sentir a respeito de si mesmo. Com essa descoberta vem a capacidade de mudar seu modo de pensar e comportar-se e de escolher um novo, que resultará em sentimentos mais positivos a respeito de si próprio.

O que a pessoa pensa sobre si determina tudo o que ela diz, faz, acredita e sente. Se você acredita que não é fisicamente atraente, seu mundo exterior confirmará essa crença. Em outras palavras, você notará e coletará provas para sustentar sua convicção, como críticas à sua aparência; e, ao mesmo tempo, rejeitará ou ignorará tudo o que não a reforce, como, por exemplo, um elogio.

A única maneira de mudar esse condicionamento é a decisão de anular pensamentos e convicções limitadoras, adquiridas no passado. Depende só de você levar uma vida de limitações convencionais e potencial restrito; ou outra diferente, plena de oportunidades ilimitadas e infinitas possibilidades. Sua auto-imagem não é fixa e imutável. Portanto, decida melhorá-la ao mais alto grau, porque essa é uma escolha que você tem. Além de ter uma escolha, você tem a capacidade para realizá-la.

Fiona Harrold, no livro "Seja o treinador de sua vida"

Você não tem um caminho definido

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Você não tem um caminho definido

Há pessoas que a cada momento estão com um projeto novo. Uma hora é uma consultoria; no mês seguinte, uma franquia; depois de algum tempo dizem que vão trabalhar na empresa do pai, só que no ano seguinte decidem fazer um curso para virar massagistas de shiatsu... Pessoas assim, a toda hora estão com uma nova idéia completamente diferente da anterior. Apaixonam-se pela nova idéia, mas não se apaixonam pelo trabalho. Envolvem os outros em seus projetos, mas no fim das contas desistem com a mesma impulsividade com que se lançaram àquela idéia. São os chamados “fogos de palha”. Produzem uma chama inicial que enche os olhos, mas que rapidamente se transforma apenas em cinzas.

É muito complicado levar essas pessoas a sério, pois elas dão a impressão de não saber o que querem da vida. Essa atitude – de atirar para todos os lados – demonstra que elas não sabem que caminho querem realmente seguir. E, na ânsia de encontrar uma saída, arrumam mais problemas para si mesmas e – o que é pior – para os outros também. Alguém já disse que, quando não se sabe para onde ir, nenhum caminho vai servir... Pessoas que não sabem que caminho querem seguir se lançam em novos projetos sem pensar e acabam perdendo a credibilidade... Amigos e possíveis parceiros de negócios não as escutam mais com carinho e respeito. E o que é pior: elas mesmas já não se levam a sério! Esse talvez seja o pior de todos os males que alguém que não concretiza os projetos que inicia tem de enfrentar: voltar a confiar em si mesmo, uma vez que uma série de derrotas abala a auto-estima... Então, antes de se envolver em um novo projeto, é preciso olhar dentro de si mesmo e ver se esse é realmente o caminho que o seu coração indica.

Se esse for o seu caso, chegou o momento de parar para saber o que você quer da vida. Seja sincero consigo mesmo e humilde para – se for o caso – procurar ajuda profissional, a fim de que sua próxima decisão seja realmente para valer... E lembre-se: fogo de palha não cria calor consistente.

Roberto Shinyashiki no livro "O poder da solução"

Nada como o tempo

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Nada como o tempo

Seu José passou a vida toda trabalhando na lavoura para sustentar e dar estudo ao filho. Os anos se passaram e sua esposa veio a falecer; sozinho, foi morar com seu filho - agora advogado, casado e com dois filhos.

Certo dia, vendo que o casal discutia, seu José ouviu a moça dizendo que não suportava mais a presença do “velho” na casa. O filho, para pôr um fim no conflito com a esposa, disse que iria resolver o problema. Abriu o guarda-roupa, pegou algo e saiu do quarto em direção ao pai, dizendo:

- Infelizmente, o senhor não pode mais permanecer nesta casa. Vá embora e leve este cobertor.

Seu José, sem entender o que estava acontecendo e um pouco desnorteado, pegou o cobertor das mãos do filho e saiu andando sem rumo.

Seu neto mais novo, vendo aquela cena, foi atrás do avô, dizendo:

- Vovô, você pode dividir esse cobertor comigo e me dar um pedaço?

Seu José, sem entender o que o menino estava pensando, rasgou o cobertor ao meio e deu a outra parte ao neto, que saiu correndo em direção à casa.

O pai do menino, vendo que ele voltara com uma parte do cobertor, perguntou:

- Pra que você pegou este pedaço de cobertor, meu filho?

O menino respondeu:

- Um dia, quando o senhor ficar velho, papai, e for morar comigo, eu quero também dar este cobertor para o senhor levar.

Cuidado para não deixar que as suas intenções e atitudes para com as pessoas que estão à sua volta sejam exatamente aquilo que você não deseja para si mesmo. Reflita se isso pode ser mudado, para que o mesmo não aconteça com você
.
Diabetenet

Sinal dos tempos

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Sinal dos tempos

Não posso acreditar que fizemos isso. Olhando para trás, é duro acreditar que estejamos vivos até hoje.

Nós viajávamos em carros sem cintos de segurança ou air-bag. Não tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em vidros de remédios, portas ou armários, e andávamos de bicicleta sem capacete, sem contar que pedíamos carona.

Bebíamos água direto da mangueira, e não da garrafa. Nós gastamos horas construindo nossos carrinhos de rolimã para descer ladeira abaixo, e só então descobríamos que tínhamos esquecido dos freios. Depois de colidir com algumas árvores, aprendemos a resolver o problema.

Saíamos de casa pela manhã e brincávamos o dia inteiro, só voltando quando se acendiam as luzes da rua. Ninguém podia nos localizar, pois não havia telefone celular.

Nós quebramos ossos e dentes, e não havia nenhuma lei para punir os culpados. Eram acidentes. Ninguém para culpar, só a nós mesmos. Nós tivemos brigas e esmurramos uns aos outros, e aprendemos a superar isto.

Nós comemos doces e bebemos refrigerantes, mas não éramos obesos. Estávamos sempre ao ar livre, correndo e brincando. Compartilhamos garrafas de refrigerante e ninguém morreu por causa disso.

Não tivemos Playstations, Nintendo 64, videogames, 99 canais a cabo, filmes em vídeo, surround sound, celular, computadores ou Internet. Nós tivemos amigos. Nós saíamos e os encontrávamos. Íamos de bicicleta ou caminhávamos até a casa deles e batíamos à porta. Imagine tal coisa! Sem pedir permissão aos pais, por nós mesmos! Lá fora, no mundo cruel! Sem nenhum responsável!

Como fizemos isso?

Nós fizemos jogos com bastões e bolas de tênis.

Nos jogos da escola, nem todo mundo fazia parte do time. Os que não fizeram, tiveram que aprender a lidar com a decepção.

Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros. Eles repetiam o ano! Que horror! Não inventavam testes extras.

Éramos responsáveis por nossas ações e arcávamos com as conseqüências. Não havia ninguém que pudesse resolver isso. A idéia de um pai nos protegendo, se desrespeitássemos alguma lei, era inadmissível! Eles protegiam as leis! Imagine só isso!

Esta geração produziu alguns dos melhores compradores de risco, criadores de soluções e inventores. Os últimos 50 anos foram uma explosão de inovações e novas idéias.

Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, e aprendemos a lidar com isso.

Você se identificou com tudo isso? Parabéns: você sobreviveu à felicidade!
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